Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 12 de 12
Filtrar
1.
Coluna/Columna ; 22(1): e262425, 2023. tab, il.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1430249

RESUMO

ABSTRACT Objective: This study aims to perform a morphometric analysis and explore the characteristics of the surgical corridor of the anterior to psoas approach in the Brazilian population through magnetic resonance imaging (MRI). Methods: Two hundred spinal MRI scans of patients aged between 18 and 80 years were evaluated using axial cuts at L2-L5 levels and a sagittal cut, T2 weighted. The relationship between the left psoas muscle and the abdominal aorta or the left common iliac artery was analyzed. The anterior to psoas corridor was defined as the shortest distance between the posterolateral aspect of the aorta or inferior vena cava or the nearest iliac vessel and the anteromedial aspect of the ipsilateral psoas muscle. Results: 104 females and 96 males with a mean age of 49,68±2.04 (range 18-80) years. The mean anterior to psoas distance at the L2-L3 level was 14,17±0.75mm; at the L3-L4 level was 12,08±0.77m,m and at the L4-L5 level was 9,12±0.77mm. The surgical corridors at all levels were larger in the older population. Conclusion: In most Brazilian patients, the anterior to psoas approach can be a good alternative for lumbar intervertebral fusions. As a routine in preoperative examination and surgical planning, lumbar MRI is fundamental in preoperative evaluation for anterior to psoas approach surgery. Level of Evidence IV; Descriptive study.


Resumo: Objetivo: O objetivo deste estudo é realizar uma análise morfométrica e explorar as características do corredor cirúrgico da via anterior ao psoas na população brasileira, através de exames de ressonância magnética. Métodos: Duzentos exames de ressonância magnética da coluna lombar de pacientes entre 18 e 80 anos foram avaliados, utilizando cortes axiais nos níveis L2-L5 e um corte sagital na ponderação T2. A relação entre o músculo psoas esquerdo e a aorta abdominal ou a artéria ilíaca comum esquerda foi analisada. O corredor anterior ao psoas foi definido como a menor distância entre a face posterolateral da aorta ou veia cava inferior ou o vaso ilíaco mais próximo e a face anteromedial do músculo psoas ipsilateral. Resultados: A população estudada foi de 104 mulheres e 96 homens com idade média de 49,68±2,04 (18-80) anos. A média da distância anterior ao psoas no nível L2-L3 foi de 14,17 ± 0,75mm; no nível L3-L4 foi de 12,08 ± 0,77mm e no nível L4-L5 foi de 9,12 ± 0,77mm. Os corredores cirúrgicos em todos os níveis foram considerados maiores na população idosa. Conclusão: A abordagem anterior ao psoas pode ser uma boa alternativa para a fusão intervertebral lombar na maioria dos pacientes brasileiros. Como rotina no exame pré-operatório e no planejamento cirúrgico, a ressonância magnética lombar tem fundamental importância na avaliação pré-operatória de cirurgias de abordagem anterior ao psoas. Nível de Evidencia IV; Estudo descritivo.


Resumen: Objetivo: El objetivo de estudio es realizar un análisis morfométrico y explorar las características del corredor quirúrgico de la vía anterior al psoas en la población brasileña, a través de resonancias magnéticas (RM). Métodos: Se evaluaron 200 RM de la columna lumbar de pacientes entre 18 y 80 años, utilizando cortes axiales a niveles L2-L5 y un corte sagital, con ponderación T2. Se analizó la relación entre el músculo psoas izquierdo y la aorta abdominal o la arteria ilíaca común izquierda. El corredor anterior al psoas se definió como la distancia más corta entre la cara posterolateral de la aorta o la vena cava inferior o el vaso ilíaco más cercano y la cara anteromedial del músculo psoas ipsilateral. Resultados: La población estudiada estuvo constituida por 104 mujeres y 96 hombres con una edad media de 49,68±2,04 (18-80) años. La distancia media anterior al psoas en nivel L2-L3 fue de 14,17 ± 0,75 mm; en el nivel L3-L4 fue de 12,08 ± 0,77 mm y en el nivel L4-L5 fue de 9,12 ± 0,77 mm. Los corredores quirúrgicos en todos niveles se consideraron más grandes en la población anciana. Conclusión: El abordaje del psoas anterior puede ser una alternativa para la fusión intervertebral lumbar en la mayoría de los pacientes brasileños. Como rutina en examen preoperatorio, la resonancia magnética lumbar es importante en la evaluación preoperatoria de cirugías con abordaje anterior del psoas. Nivel de Evidencia IV; Estudio descriptivo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Coluna Vertebral , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Região Lombossacral
2.
Coluna/Columna ; 22(4): e273217, 2023. tab, graf, il. color
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1528462

RESUMO

ABSTRACT: Objective: To perform an analysis of the anatomy of the great vessels relevant to the access for anterior lumbar interbody fusion (ALIF), determining the level of their bifurcation, the distance between the iliac vessels at L5-S1, the morphological configuration of the left iliac vein and the presence of fatty tissue between the vessel and the disc. Methods: Two hundred magnetic resonance imaging (MRI) scans of the lumbar spine of patients (18-80 years old) were evaluated using axial, coronal, and sagittal cuts at levels L1-S1 in T2 weighting. The interiliac distance was defined as the measurement between the left iliac vein and the right iliac artery. The presence of fatty tissue was defined as the identification of space between the vessel and the disc. Vessel morphology was divided into oval and flat. Results: The population's average age was 49.6 years, with 52% being female. The average interiliac distance at L5-S1 was 27.48mm. The bifurcation of the aorta artery was identified at the level of L4 in 56.3%, as well as the confluence of the iliac veins (37.2%). The left iliac vein was identified as oval in 69% of patients and flat in 31% of patients. Fat tissue was evidenced in 60.5% of the exams. Conclusion: As a routine preoperative examination and surgical planning, lumbar MRI is fundamental in investigating the anatomy regarding anterior approach surgeries, allowing an effective assessment of the relationships between the great vessels and the lumbar spine. Level of Evidence IV; Retrospective Investigation.


RESUMO: Objetivo: Realizar uma análise da anatomia dos grandes vasos relevantes ao acesso para fusão intersomática lombar anterior (ALIF), determinando o nível de sua bifurcação, a distância entre os vasos ilíacos em L5-S1, a configuração morfológica da veia ilíaca esquerda e a presença de tecido gorduroso entre o vaso e o disco. Métodos: duzentos exames de ressonância magnética (RM) da coluna lombar de pacientes (18-80 anos) foram avaliados, utilizando cortes axiais, coronais e sagitais nos níveis L1-S1, na ponderação T2. A distância interilíaca foi definida como a medida entre a veia ilíaca esquerda e artéria ilíaca direita. A presença de tecido gorduroso foi definida como identificação de espaço entre o vaso e o disco. A morfologia do vaso foi dividida em oval e plana. Resultados: A idade média da população foi de 49,6 anos, sendo 52% mulheres. A distância média interilíacas em L5-S1 foi 27,48 mm. A bifurcação da artéria aorta foi identificada ao nível de L4 em 56,3%. A confluência das veias ilíacas também foi mais frequente ao nível de L4, representando 37,2%. A veia ilíaca esquerda foi identificada com o formato oval em 69% e plana em 31% dos pacientes. Tecido gorduroso foi evidenciado em 60,5% dos exames. Conclusão: Como rotina no exame pré-operatório e no planejamento cirúrgico, a RM lombar tem fundamental importância na investigação da anatomia visando cirurgias de abordagem anterior, pois permite uma avaliação eficaz das relações entre os grandes vasos e a coluna lombar. Nível de Evidência IV; Investigação Retrospectiva.


RESUMEN: Objetivo: Realizar un análisis de la anatomía de los grandes vasos relevantes para el acceso en artrodesis intersomática lumbar anterior (ALIF), determinando el nivel de su bifurcación, la distancia entre los vasos ilíacos en L5-S1, la configuración morfológica de la vena ilíaca izquierda y la presencia de tejido graso entre el vaso y el disco. Métodos: Se evaluaron 200 imágenes de resonancia magnética (RM) de la columna lumbar de pacientes (18-80 años) mediante cortes axiales, coronales y sagitales en los niveles L1-S1, en ponderación T2. La distancia interilíaca se definió como la medida entre la vena ilíaca izquierda y la arteria ilíaca derecha. La presencia de tejido graso se definió como la identificación de espacio entre el vaso y el disco. La morfología de los vasos se dividió en ovalados y planos. Resultados: La edad media de la población fue de 49,6 años, de los cuales 52% eran mujeres. La distancia interilíaca media en L5-S1 fue de 27,48 mm. La bifurcación de la arteria aorta se identificó a nivel de L4 en 56,3%, así como la confluencia de las venas ilíacas (37,2%). La vena ilíaca izquierda se identificó como ovalada en 69% y plana en 31%. Se evidenció tejido graso en 60,5% de los exámenes. Conclusión: Como rutina en examen preoperatorio, la RM lumbar es fundamental en la investigación de anatomía de cirugías de abordaje anterior, permitiendo una evaluación eficaz de las relaciones entre los grandes vasos y la columna lumbar. Nivel de Evidencia IV; Investigación Retrospectiva.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Ortopedia , Artrodese , Veia Ilíaca
4.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 45(4): 500-504, July-Aug. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-646921

RESUMO

INTRODUCTION: There is no study relating magnetic resonance imaging (MRI) to ultrasound (US) findings in patients with Schistosomiasis mansoni. Our aim was to describe MRI findings inpatients with schistosomal liver disease identified by US. METHODS: Fifty-four patients (mean age 41.6±13.5years) from an area endemic for Schistosomiasis mansoni were selected for this study.All had US indicating liver schistosomal fibrosis and were evaluated with MRI performed witha 1.5-T superconducting magnet unit (Sigma). RESULTS: Forty-seven (87%) of the 54 patientsshowing signs of periportal fibrosis identified through US investigation had confirmed diagnosesby MRI. In the seven discordant cases (13%), MRI revealed fat tissue filling in the hilar periportalspace where US indicated isolated thickening around the main portal vein at its point of entryto the liver. We named this the fatty hilum sign. One of the 47 patients with MRI evidence ofperiportal fibrosis had had his gallbladder removed previously. Thirty-five (76.1%) of the other46 patients had an expanded gallbladder fossa filled with fat tissue, whereas MRI of the remainingeleven showed pericholecystic signs of fibrosis. CONCLUSIONS: Echogenic thickening of thegallbladder wall and of the main portal vein wall heretofore attributed to fibrosis were frequentlyidentified as fat tissue in MRI. However, the gallbladder wall thickening shown in US (expandedgallbladder fossa in MRI) is probably secondary to combined hepatic morphologic changes inschistosomiasis, representing severe liver involvement.


INTRODUÇÃO: Não existem estudos que correlacionam os achados da ressonância magnética (RM) aos da ultrassonografia (US) em pacientes com esquistossomose mansônica. O objetivodeste estudo foi descrever os achados da imagem por RM em pacientes com doença hepática esquistossomótica identificada por US. MÉTODOS: Selecionaram-se 54 pacientes com idade média de 41,6±13,5 anos, provenientes de área endêmica para a esquistossomose mansônica. Todos apresentavam US indicativa de fibrose hepática esquistossomótica, e foram avaliados com imagens por RM, realizadas com uma unidade magnética supercondutora de 1,5-T(Sigma). RESULTADOS: Quarenta e sete (87%) entre 54 pacientes com sinais ultrassonográficosde fibrose periportal esquistossomótica tiveram este diagnóstico confirmado pela RM. Nos sete(13%) casos discordantes, a RM revelou tecido adiposo preenchendo o espaço periportal hilaronde a US indicava espessamento isolado da parede da veia porta em seu ponto de entrada no fígado. Este achado foi nomeado sinal do hilo gorduroso. Um dos 47 pacientes com evidência de fibrose periportal RM era colecistectomizado. Trinta e quatro (76,1%) dos 46 pacientes restantes apresentavam expansão da fossa da vesícula, que se encontrava preenchida portecido adiposo. Nos outros sete, a RM revelou sinais de fibrose pericolecística. CONCLUSÕES: Os espessamentos ecogênicos central da parede da veia porta, e da parede da vesícula biliar, até o momento, atribuídos à fibrose, foram frequentemente identificados como tecido adiposopela RM. Entretanto, o espessamento da parede da vesícula identificado pela US (expansão da fossa da vesícula na RM) é provavelmente secundário a alterações morfológicas hepáticas na esquistossomose, e representa comprometimento grave do fígado.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Hepatopatias Parasitárias/patologia , Hepatopatias Parasitárias , Esquistossomose mansoni/patologia , Esquistossomose mansoni , Imageamento por Ressonância Magnética , Índice de Gravidade de Doença
6.
Rev. Col. Bras. Cir ; 38(2): 116-121, mar-abr. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-591391

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a prevalência e a distribuição das artérias renais e de seus ramos in vivo, relacionando as particularidades encontradas nas artérias renais com o sexo e sua lateralidade. MÉTODO: Duzentos pedículos renais foram estudados por meio de angiotomografias e suas artérias analisadas de acordo com número, posição de origem, calibre, comprimento e trajeto em relação aos segmentos renais. Sua frequência e lateralidade foram pesquisadas quanto ao sexo e idade. RESULTADOS: Foram observadas múltiplas artérias em 61,5 por cento dos pedículos (56 por cento à direita e 67 por cento à esquerda), ocorrendo em 65 por cento dos homens e 58 por cento das mulheres. A origem aórtica para as múltiplas artérias foi mais frequente à direita e, com maior frequência, as artérias renais se originaram entre as vértebras L1 e L2 como divisões pré-hilares da artéria principal. O comprimento médio da artéria principal foi maior em rins direitos com artéria única. Não houve diferença entre o diâmetro da artéria renal principal. CONCLUSÃO: Existe maior prevalência das múltiplas artérias renais do que aquela descrita na literatura, sem diferença entre os sexos ou lateralidade. As artérias renais originaram-se com maior frequência entre as vértebras L1 e L2, como divisões pré-hilares da artéria principal e com trajeto ao hilo do rim. O comprimento médio da artéria principal é maior à direita e nos rins com artéria única. Não houve diferença no diâmetro da artéria renal principal entre rins com artérias únicas e múltiplas.


OBJECTIVE: To investigate the prevalence and distribution of renal arteries and their branches in vivo, correlating the particularities found in them with sex and laterality. METHODS: Two hundred renal pedicles were studied by CT angiography and its arteries analyzed according to number, position of origin, size, length and trajectory in relation to renal segments. Its frequency and laterality were surveyed regarding gender and age. RESULTS: There were multiple arteries in 61.5 percent of the pedicles (56 percent in the right and 67 percent in the left), occurring in 65 percent of men and 58 percent of women. The aortic origin to the multiple arteries was more frequent on the right and, more often, the renal arteries originated between vertebrae L1 and L2 as pre-hilar division of the main artery. The average length of the main artery was higher in right kidneys with a single artery. There was no difference between the diameters of the main renal arteries. CONCLUSION: There is a higher prevalence of multiple renal arteries than the one described in the literature, with no difference for gender or laterality. The renal arteries originated more frequently between vertebrae L1 and L2, with divisions of the pre-hilar route and main artery to the hilum of the kidney. The average length of the main artery is greater on the right and in kidneys with single artery. There was no difference in diameter between the main renal artery between kidneys with single and multiple arteries.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Rim/irrigação sanguínea , Rim , Artéria Renal/anatomia & histologia , Artéria Renal , Angiografia/métodos , Estudos Retrospectivos , Artéria Renal/anormalidades , Tomografia Computadorizada por Raios X
10.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 37(4): 333-337, jul-ago. 2004. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-365625

RESUMO

Relatamos os achados ultrassonográficos e à ressonância magnética intra-abdominais observados em um paciente com esquistossomose mansoni grave. Um homem de 25 anos de idade com esquistossomose hepatoesplênica e sangramento digestivo de varizes esofagianas, com diagnóstico confirmado pela endoscopia, foi submetido à ultrasonografia abdominal e ressonância magnética. Durante a cirurgia de hipertensão porta, um fragmento de fígado foi obtido e o exame histológico confirmou o diagnóstico de fibrose de Symmers. A ressonância magnética forneceu informações mais precisas sobre a vesícula biliar, espessamento periportal e sistema venoso abdominal do que a ultrassonografia.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Adulto , Varizes Esofágicas e Gástricas , Hepatopatias Parasitárias , Schistosoma mansoni , Esquistossomose mansoni , Esplenopatias , Varizes Esofágicas e Gástricas , Hepatopatias Parasitárias , Imageamento por Ressonância Magnética , Esquistossomose mansoni , Índice de Gravidade de Doença , Esplenopatias
11.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 37(3): 261-272, maio-jun. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360414

RESUMO

A mielorradiculopatia esquistossomótica é a forma ectópica mais grave e incapacitante da infecção pelo Schistosoma mansoni. A sua prevalência em área endêmica tem sido subestimada. O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas neurológicos decorrentes de lesões da medula espinhal em nível torácico baixo e/ou lombar alto, na demonstração da infecção esquistossomótica por técnicas microscópicas ou sorológicas e na exclusão de outras causas de mielite transversa. O tratamento precoce, com esquistossomicidas e corticoesteróides, mostra-se eficaz na maioria dos casos e os pacientes não tratados não se recuperam ou morrem. Não há consenso sobre doses e duração do tratamento, mas estudo recente sugere que os corticoesteróides devam ser usados por pelo menos seis meses. Como o diagnóstico é presuntivo e o tratamento essencialmente clínico, há que se manter alerta para a presença da doença, aperfeiçoar a propedêutica e, dessa forma, evitar-se a laminectomia rotineira. Com o advento da ressonância magnética da medula espinhal houve grande avanço no diagnóstico da esquistossomose medular. Como conseqüência, o número de casos de mielopatia esquistossomótica relatados tem aumentado rapidamente.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Criança , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Helmínticos , Neuroesquistossomose , Glucocorticoides , Ivermectina , Neuroesquistossomose , Praziquantel , Prednisolona
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA